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SEO e analytics

Linkagem Interna 2026+: A Arquitetura Que Eleva um Site na Busca

57 min
SEO e analytics

O link building interno deixou de ser um conjunto de links. Em 2026 é uma disciplina arquitetônica: a base do ranqueamento, indexação e navegação confortável. A estrutura decide quais páginas crescerão e quais desaparecerão do índice.

Link building interno
Artem Dovgopol
Artem Dovgopol

Hoje o link building interno não é apenas uma técnica. É uma forma de construir um site para que os robôs encontrem rapidamente as páginas necessárias, os usuários não se percam e o negócio obtenha resultados. Quando a estrutura está bem construída, o site funciona como um sistema conectado, não como um conjunto de páginas dispersas.

Ideias-chave👌

A arquitetura é mais importante que a quantidade de páginas. Chegam ao topo aqueles que têm corretamente distribuído o PageRank interno: de artigos longos e conteúdos para serviços, categorias e páginas-chave.

O link building é um fator real de ranqueamento. O Google reforçou a atenção à estrutura: hubs, clusters, conexões lógicas. Sites sem arquitetura perdem posições mesmo com conteúdo forte.

O link building correto melhora UX e conversão. Conexões claras aceleram a navegação, aumentam a profundidade de visualização, reduzem transições lixo e fortalecem páginas comerciais.

Conteúdo

  1. PARTE 1. Modelos básicos e estratégia
    1. Tipos de sites e princípios de link building
    2. PageRank, Crawl Budget e Semantic Link Graph
    3. Estratégia de link building por tipos de sites
    4. 14 regras fundamentais do link building interno
  2. PARTE 2. Algoritmos do Google, fórmulas e arquitetura interna de link building
    5. Como o Google realmente avalia links internos em 2026
    6. Modelagem de Link Graph: como construir a estrutura de links internos
    7. Link Sculpting 2026+: gestão do PageRank interno
    8. Estratégia de anchor text (interna)
    9. Arquitetura de hubs e clusters
  3. PARTE 3. Esquemas práticos de link building
    10. Link building de sites corporativos (arquitetura Toimi como referência)
    11. Link building de blogs de 2.000 a 10.000 artigos
    12. Link building de páginas por cidade (sites geo)
    13. Link building de casos de estudo: modelo de engenharia
    14. Locais internacionais: link building entre /en /es /pt /ru
    15. Link building de PDF, apresentações, landings HTML, vídeo
  4. PARTE 4. Regulamento técnico de link building: Toimi, Taskee, sites grandes, sites de serviços.
    16. Regulamento de link building para Toimi.pro
    17. Regulamento de link building para Taskee.pro (SaaS)
    18. Algoritmo de adição de novas páginas
    19. Automação do link building (nível de engenharia)
    20. Matriz de erros (TOP-30 mais perigosos)
  5. PARTE 5. Arquitetura completa corrigida de link building Toimi.pro
    1. Mapa geral do Toimi (alto nível)
    2. Arquitetura de hubs (padrão técnico Toimi)
    3. Arquitetura de serviços Toimi (regulamento técnico)
    4. Arquitetura de casos (Toimi)
    5. Arquitetura de blog (2k+ artigos futuro Toimi)
    6. Arquitetura de artigos longos
    7. Arquitetura de PDF/apresentações HTML
    8. Modelo interno completo Toimi
    9. Regras ready-to-implement para desenvolvedores
    10. Algoritmo ao criar novo conteúdo
  6. PARTE 6. Instrução de engenharia sobre link building interno para agregadores e marketplaces
    1. Estrutura básica de qualquer agregador
    2. Principais tarefas técnicas de link building em agregadores
    3. Fórmula principal para link building de agregadores
    4. Fundamento: hierarquia correta de níveis
    5. Regras de link building para cada nível
    6. Navegação facetada (filtros)
    7. Otimização de Crawl Budget
    8. Arquitetura de link building para agregadores
    9. Link building de conteúdo informativo em agregadores
    10. Link building de páginas de vendedores / empresas
    11. Link building de marcas
    12. Controle de ciclos e loops (infinite loops)
    13. Padrões de link building para agregadores — tabela final

Introdução

Em 2026 o link building interno se tornou um dos fatores-chave de ranqueamento. As razões são óbvias.
O Google se apoia cada vez mais em sinais estruturais: hubs, clusters, árvores temáticas.
Os algoritmos avaliam não documentos individuais, mas blocos de conteúdo interconectados.
Até sites médios têm Crawl Budget limitado: o robô só rastreia o que está bem conectado.
O PageRank interno forma a espinha dorsal do top estável: da arquitetura depende o que é indexado e o que desaparece com o tempo. Por isso o trabalho com a estrutura do site, como no serviço
Otimização SEO do site se tornou a tarefa número um para negócios.

E o link building interno continua sendo a forma mais segura de fortalecer páginas importantes.

A estrutura correta de links cria efeitos tangíveis:

— aumenta a profundidade de rastreamento;
— acelera a indexação de páginas novas e atualizadas;
— aumenta o CTR de materiais secundários;
— forma um núcleo temático forte;
— reduz o impacto de seções lixo;
— melhora a navegação e aumenta conversões;
— torna o site estável em nichos competitivos.

PARTE 1. Modelos básicos e estratégia

1. Tipos de sites e princípios de link building

O link building não é igual para diferentes tipos de sites: a estratégia depende da arquitetura, objetivos do negócio e tipo de projeto. Por isso em projetos complexos de desenvolvimento web a estrutura sempre é projetada com antecedência.

Analisaremos quatro modelos:

1) Sites pequenos (até 100 páginas)

Para sites pequenos o objetivo principal é entregar peso o mais rápido possível para páginas comerciais: serviços, casos, landings. Aqui é especialmente importante fortalecer páginas de aterrissagem-chave como landings, porque um link correto pode mudar sua posição vários pontos imediatamente.

2) Sites corporativos (100–2000 páginas)

Sites corporativos são o tipo mais complexo de arquitetura.

Aqui a estrutura afeta tudo: como o robô passa pelos níveis de aninhamento, quais seções se tornam hubs, quais páginas arrastam peso para baixo. Neste modelo o link building se torna uma tarefa quase de engenharia.
Quando trabalhamos em sites corporativos, a estrutura de seções e as rotas do PageRank interno são o ponto principal de projeção.

3) Sites grandes de conteúdo (até ~15.000 páginas)

Estes sites são construídos ao redor de hubs temáticos e árvores: cada artigo deve fortalecer o hub, e o hub deve fortalecer o cluster. Aqui são importantes não apenas as conexões para baixo, mas também as conexões dentro do cluster.
Erros na arquitetura facilmente levam a milhares de páginas simplesmente "penduradas" sem peso.

4) Agregadores e marketplaces (15.000–5.000.000+ páginas)

É o tipo mais pesado de projetos em termos de crawl budget e controle de qualidade.
Catálogos enormes, milhões de fichas, navegação facetada, filtros: qualquer erro na estrutura se multiplica por todo o sistema.
Por isso para estes projetos é especialmente importante projetar a estrutura de categorias e o link building transversal, como em sistemas e-commerce complexos do nível de lojas online.

2. PageRank, Crawl Budget e Link Graph: base técnica

Qualquer link building se apoia em três mecânicas fundamentais que determinam como o Google distribui o peso dentro do site e quais páginas recebem prioridade no rastreamento. Estas mecânicas são a base de qualquer otimização interna, incluindo trabalho com blocos de conteúdo, estrutura e otimização SEO interna.

2.1. PageRank Interno (IPR)

Exemplo de código
A fórmula clássica simplificada fica assim:
PR(A) = (1 - d) + d * Σ(PR(Bᵢ) / L(Bᵢ))
Onde:
A — página alvo;
Bᵢ — páginas que linkam para A;
L(Bᵢ) — quantidade de links de saída na página;
d — coeficiente de amortecimento (geralmente 0.85–0.95 para grafos internos).

Conclusões práticas:

— em sites corporativos o coeficiente ótimo d = 0.85–0.90;
— em agregadores grandes d = 0.92–0.95, caso contrário o grafo perde peso;
— páginas com mais de 200 links de saída caem bruscamente em importância.

O PageRank corretamente distribuído forma o "esqueleto de força" do site: a base que determina quais páginas se mantêm na busca durante atualizações de algoritmos.

2.2. Crawl Budget

O Google atribui ao site um recurso limitado de rastreamento — Crawl Budget:
— em sites pequenos o limite é aproximadamente igual à quantidade de páginas;
— em médios depende da qualidade do link building e da estrutura;
— em grandes — quase completamente determinado pela arquitetura.

Zonas técnicas incorretas, estruturas fracas, duplicados e seções lixo "consomem" o orçamento, retardam a indexação e tiram parte do site de circulação. Isso é especialmente notável em sites onde se requer proteção e higiene estrutural estrita, tema que se cruza com práticas descritas no artigo "Segurança do site: proteção contra 95% de ameaças em 7 passos".

O link building correto economiza orçamento e direciona o robô para nós prioritários: serviços, hubs, artigos longos, páginas comerciais.

2.3. Semantic Link Graph

Os algoritmos modernos de ranqueamento analisam não apenas a quantidade de links, mas também as conexões semânticas entre páginas: grupos temáticos, clusters relacionados e estrutura de significados.

O Google avalia:
— relação pai → filho;
— conexão "hub → grupo";
— pertencimento a clusters de conteúdo;
— conexão produto e categoria;
— conexão categoria e marca;
— e a cadeia mais importante: artigo → serviço.

Estas conexões não se formam ao acaso: são construídas ao redor do núcleo semântico, o que é descrito ao trabalhar com temas-chave e clusters no processo de coleta de núcleo semântico e clusterização.

O link building incorreto quebra este grafo: as páginas ficam separadas de seus grupos temáticos, os robôs se enganam na classificação e parte dos materiais perde ranqueamento.

Para evitar erros é importante construir a estrutura não apenas pela lógica de design ou conteúdo, mas também pela lógica de motores de busca. Os princípios de arquitetura correta estão detalhados no guia "Arquitetura SEO do site: soluções sistemáticas para busca", que ilustra bem como devem ser as árvores semânticas fortes.

3. Estratégia de link building por tipos de sites

O link building funciona diferente para distintos tipos de sites. A arquitetura, quantidade de níveis de aninhamento, volume de conteúdo e objetivos do negócio determinam exatamente como deve ser distribuído o PageRank interno. A seguir, quatro modelos universais.

TIPO 1. Sites pequenos (até 100 páginas)

São cartões de visita, sites de pequenos negócios, projetos pessoais.

As tarefas de link building aqui são maximamente aplicadas:
— fortalecer páginas comerciais-chave;
— direcionar peso de blog → para serviços;
— formar um ciclo fechado de navegação;
— conectar conteúdo informativo com comercial.

Modelo fundamental

"Roda → Raios":
Início → Serviços → Subserviços → Artigos → Serviços

Regras:

1) Cada serviço deve ter 10–20 links de entrada de artigos, outros serviços, início, hubs. Isso é importante não só para SEO, mas também para planejamento de orçamento; mais detalhes podem ser lidos aqui: quanto custa o desenvolvimento de um site em 2026.

2) Cada post do blog deve linkar para um serviço
Anchors: direto, parcial, semântico.

3) Páginas órfãs proibidas
Uma página sem links de entrada perde até 45% de chances de estar no índice.

Esquema correto para sites pequenos para sites pequenos

sobre links internos
E mais um pouco sobre links internos…

Quer entender como criar uma estrutura de site que suporte carga e fortaleça páginas-chave? Veja a análise Estrutura de site para SEO e usabilidade: planejamos corretamente: explicamos como projetar a árvore de páginas para que funcione em SEO, UX e conversão.

Tipo 2. Sites corporativos (100–2000 páginas)

Exemplos típicos: agências digitais (incluindo Toimi), empresas de manufatura, incorporadoras imobiliárias, projetos educacionais, franquias.

Este é o tipo mais complexo de estrutura porque aqui coexistem simultaneamente:
— arquitetura multinível,
— grande biblioteca de materiais informativos,
— dezenas de páginas comerciais,
— vários hubs e subhubs,
— diferentes tipos de tráfego e papéis de páginas.

Sites corporativos já não são cartões de visita. São ecossistemas completos onde importa a arquitetura, lógica de transições e distribuição de peso entre serviços. Por isso aqui é especialmente importante a estrutura correta do serviço, por exemplo:
Desenvolvimento de sites corporativos → /web-development/corporate/

Tarefas de link building em estruturas corporativas

— distribuir PageRank entre serviços e suas subdireções;
— fortalecer serviços comerciais;
— construir pirâmides informativas ao redor de direções-chave;
— eliminar "ciclos lixo" e páginas sem saída;
— assegurar rastreamento profundo e reindexação constante.

Modelo de link building: "Service → Cluster → Authority → Hub → Service"
Esta é a implementação atual de padrões "Topical Authority" descritos em patentes do Google.

Esquema típico:
Serviço → Hub → Subhubs → Artigos → Recomendações → Serviço

Regras-chave de link building em sites corporativos

Regra №1. Cada serviço é um "nó" independente com seus clusters

Exemplo no Toimi: serviço "Desenvolvimento de site" inclui:
— "UX/UI" (hub),
— "SEO" (hub),
— "Maquetação" (hub técnico),
— artigo "História do desenvolvimento",
— artigo longo "Como escolher agência".

Todos estes materiais devem linkar de volta ao serviço.

Regra №2. Artigos longos são os doadores mais fortes de peso

Asseguram:
— profundidade de transições,
— alto dwell time,
— baixo Bounce Rate,
— sinal temático forte.

Um artigo longo deve dar 3–7 links para serviços, clusters e hubs.

Regra №3. Início → hubs → serviços (não ao contrário)

Erro frequente:
Início → serviços → hubs → artigos

Lógica correta:
Início → hubs → serviços → artigos → serviços

Regra №4: cada artigo deve conter mínimo 3 links internos

— ao serviço,
— ao hub,
— a artigo vizinho dentro do cluster.

Esquema de site corporativo

site corporativo

TIPO 3. Sites de conteúdo (até 15.000 páginas)

Sites de conteúdo são mídias, portais educacionais, blogs de especialistas, catálogos informativos e qualquer projeto onde o volume de conteúdo cresce por ramos. Seu desafio principal é a pureza temática e manutenção de clusters fortes que o Google possa interpretar com confiança.

A tarefa principal do link building aqui é criar hubs temáticos e subhubs, formar uma "árvore de significado" e manter peso temático estável dentro de cada direção.

Estratégia: "Topic → Subtopic → Articles → Article Web"

Princípio principal:
Cada tema é uma árvore, não uma cadeia linear.

Componentes do cluster:
— Hub (página principal do tema)
— Subhubs (grupos dentro do tema)
— Artigos núcleo
— Artigos satélite
— Links vizinhos ("sibling links") que conectam materiais "horizontalmente"

Justamente nesta etapa é importante lembrar que qualquer árvore é criada não manualmente, mas baseada em semântica. Por isso é lógico mencionar:
Coleta de núcleo semântico e clusterização → base para construção de clusters temáticos

Componentes:
— Hub (página principal do tema)
— Subhubs (subgrupos)
— Artigos núcleo
— Artigos satélite
— Links "sibling links" entre artigos

Modelo ótimo (para Google Discover + SEO):

modelo ótimo

Requisitos para cada artigo dentro do cluster

2 links acima (subhub → hub)
1 link ao artigo principal do cluster
3 links horizontais para materiais relacionados
1 link abaixo para artigo detalhado ou FAQ

Esta abordagem forma Article Web, não uma cadeia linear. Esta é a diferença crítica e a chave para Topic Authority.

Erro típico (90% de sites de conteúdo)
Hub → Artigo 1 → Artigo 2 → Artigo 3

Isto mata:
— PageRank
— profundidade de rastreamento
— peso temático
— sinais de Discover

Estrutura correta de grafo

estrutura de grafo

Dentro de cada subcluster os artigos estão conectados entre si.
Isto forma Topic Authority, mantém peso estático dentro da árvore e aumenta quantidade de pontos de entrada em busca orgânica.

TIPO 4. Agregadores e marketplaces (50.000 – 5.000.000 páginas)

Esta é a liga maior. Aqui 80% do SEO = link building, porque a escala muda tudo:
— profundidade de rastreamento
— qualidade de indexação
— redistribuição de peso
— trajetórias do robô
— limitação de crawl budget

Principais tarefas de link building em agregadores

— otimizar hierarquia de categorias
— distribuir PageRank por nós profundos
— controlar geração de duplicados
— eliminar ciclos infinitos
— fortalecer categorias comercialmente significativas
— assegurar reindexação instantânea de novo conteúdo

Modelo: "Hierarchy → Facets → Listings → Backlinks → Loops"

Analisemos em detalhe.

Componente 1: Hierarquia de categorias

O principal doador de peso são as CATEGORIAS.

Esquema correto:

esquema correto

As categorias:
— fortalecem subcategorias,
— dão peso para listings,
— recebem links de filtros e artigos.

Componente 2: Faceted Navigation (navegação facetada)

Este é o elemento mais perigoso. Cria milhões de duplicados se mal feito.

Regras verificadas:
1) indexação apenas de lista branca de facetas,
2) nofollow/noindex em filtros secundários,
3) canonical para versão principal do listing,
4) bloqueio de parâmetros em robots,
5) link building interno apenas para facetas permitidas.

Componente 3: Listings

São páginas de produtos/anúncios.
Tarefas:
— dar peso acima → categorias,
— receber peso abaixo → de outros produtos.

Link building de listings:
— bloco "Produtos similares",
— bloco "Também viram",
— bloco "Categoria",
— bloco "Filtro",
— bloco "Marcas".

Componente 4: Backlinks redistribution

Os links externos de entrada geralmente vão para:
— início,
— categorias,
— produtos populares.

Nossa tarefa é redirecionar sua força para baixo da árvore com link building interno.

Componente 5: Anti-loop architecture

É preciso excluir completamente ciclos do tipo:
Produto → Similar → Similar → Similar → ...

Google gasta Crawl Budget e o efeito é zero.

Modelo de agregador

modelo de agregador

4. Quatorze regras do link building interno

1) No orphan pages — cada página deve ter links de entrada.
2) Parent → child → sibling — princípio principal.
3) PageRank concentration — páginas importantes recebem mais links.
4) Artigos longos — principais doadores de peso.
5) Conexões horizontais fortalecem o tema.
6) Conexões verticais criam força de estrutura.
7) Serviços recebem peso de conteúdo, não ao contrário.
8) Filtros são indexados seletivamente.
9) Não mais de 200 links de saída por página.
10) Início dá peso para hubs, não para todos.
11) Links em menu são indexados, mas distribuem PageRank fracamente.
12) Links em footer funcionam apenas em sites grandes.
13) 404, arquivos, paginação — sempre regulados por orçamento PR.
14) Adicionar novas páginas deve fortalecer estrutura, não quebrar.

PARTE 2. Algoritmos do Google, fórmulas, modelagem de grafo e arquitetura interna de link building

5. Como o Google realmente avalia links internos em 2026

O mercado SEO ainda vive de mitos "Google não considera links internos" ou "links internos não são importantes". Isto não é verdade.


Desde 2022–2025 o Google usa ativamente:
— PageRank (atualizado)
— Inverse Document Frequency Graph
— Topic-Sensitive PageRank
— Contextual Link Relevance
— Semantic Attention Maps
— Link Distance Scoring
— Crawl Efficiency Algorithms
— Site-Level Authority Redistribution

Analisemos em ordem.

5.1. PageRank atualizado dentro de sites

O Google oficialmente não desativou o PageRank: está integrado no RankBrain, Neural Matching, Hummingbird, BERT e MUM.

O PageRank interno considera:
— quantidade de links de saída,
— profundidade de aninhamento,
— tipo de link (navegacional, conteúdo, sistema),
— contexto do bloco de texto,
— proximidade semântica de documentos.

Exemplo de código
Fórmula clássica simplificada (modelo mais próximo da realidade):
IPR(A) = (1 - d) + d * Σ[(PR(B_i) / Out(B_i)) * W(B_i→A)]
Onde W — peso de relevância contextual:
W = α * semântica + β * posição do link + γ * tipo de bloco + δ * unicidade do anchor
Onde:
α (0.4–0.6) — proximidade temática,
β (0.1–0.2) — posição visual (mais alto = mais peso),
γ (0.2–0.3) — tipo de bloco (conteúdo > navegação > footer),
δ (0.05–0.1) — anchor (natural > direto > lixo).

5.2. Topic-Sensitive PageRank

Este é o algoritmo mais importante para sites grandes. O Google escolhe o "tema da página" e distribui peso segundo grau de pertencimento temático.

Conclusão prática:

— Link dentro de um cluster pesa ×3–6.
— Link entre clusters distantes pesa ×0.2–0.4.
— Hubs fortalecem "filhos próprios" mas quase não fortalecem "alheios".

5.3. Contextual Link Relevance (CLR)

O Google analisa:
— ambiente do link,
— parte do texto,
— presença de termos LSI,
— semantic embeddings.

Praticamente:

— link em parágrafo "fraco" → redução de peso até −40%,
— link dentro de lista "ver também" → redução −20–50%,
— link no meio de parágrafo semântico → máximo peso.

5.4. Link Distance Scoring

O algoritmo mede quão longe as páginas estão entre si.
Distance = passos por links

Impacto:

1–2 cliques → sinal semântico forte
3–4 cliques → fraco
5+ cliques → conexão quase perdida

Conclusão:

A profundidade de aninhamento deve ser ≤3 cliques do início. Isto está detalhado no nosso Guia passo a passo de desenvolvimento de sites

5.5. Site-Level Authority Redistribution

O Google recalcula a autoridade do domínio e a distribui internamente por:
— força de hubs,
— número de artigos em cluster,
— confiança de página,
— tipos de links internos.

Sites sem hubs → perdem até 40–70% do peso possível.

6. Modelagem de Link Graph: como construir corretamente a estrutura de links internos

A modelagem de grafo é a habilidade principal do arquiteto de sites. A maioria dos especialistas SEO não faz isso → daí os resultados fracos.

6.1. Principais tipos de grafos internos

1) Grafo de árvore (Tree Structure)

Usado em:
— sites pequenos,
— sites corporativos.

Plus: simplicidade.
Minus: poucas conexões horizontais.

2) Grafo de hubs (Hub Graph)

Usado em:
— corporativos,
— conteúdo.

Plus: forte distribuição por tema.
Minus: requer arquitetura.

3) Grafo de clusters (Cluster Graph)

Para:
— mídias,
— plataformas educacionais,
— sites informativos.

Plus: máxima força temática.
Minus: manutenção complexa.

4) Grafo de navegação facetada (Facet Graph)

Para:
— agregadores,
— marketplaces.

Plus: escalabilidade.
Minus: risco de explosão de duplicados.

6.2. Estrutura correta de distribuição de peso

Idealmente a estrutura deve ser de 3 níveis:

Nível 1 — Início / Hubs raiz
Nível 2 — Categorias / Serviços / Temas
Nível 3 — Artigos / Listings / Fichas

E entre níveis:

V2 → V1 (fortalecimento acima),
V3 → V2 (distribuição abaixo),
V3 ↔ V3 (conexão horizontal),
V2 ↔ V2 (conectividade de temas).

6.3. Exemplo de modelo ideal não trivial

modelo não trivial

Cada artigo tem:
— 1 link acima (pai),
— 1 link para hub,
— 2–5 links para vizinhos.

7. Link Sculpting 2026+: metodologia moderna de gestão de distribuição de peso

Link Sculpting = gestão de PageRank interno.

A metodologia permite:
— fortalecer páginas comerciais,
— reduzir influência de páginas lixo,
— controlar profundidade de rastreamento,
— formar sinais temáticos.

7.1. Onde Link Sculpting funciona perfeitamente

1) Sites corporativos
2) Mídias de conteúdo
3) Marketplaces (com limitações)

7.2. Métodos de Link Sculpting

Analisemos métodos com benefício prático.

Método 1: Concentração de peso (PR Concentration)

Transferimos mais peso de link para:
— serviços,
— categorias,
— hubs,
— landings importantes (mais detalhes no guia de criação de landings efetivos)

Para isto:
1) Artigos longos → dão 3–7 links para serviços
2) Casos → dão 2–3 links
3) Blog → 1–2 links
4) Hubs → 5–15 links

Método 2: Corte de páginas lixo

Usamos:
— noindex,
— robots.txt,
— canonical,
— proibição de links transversais.

Páginas que precisam ser "desativadas":
— arquivos de tags,
— páginas de ordenação,
— paginação infinita,
— filtros,
— páginas técnicas.

Método 3: Efeito "triângulo de força"

Modelo:
Hub → Serviço → Hub → Artigo → Serviço

Esta trajetória forma:
— fortalecimento temático,
— crescimento de relevância,
— melhora do fluxo PR.

Método 4: Weight Pumping (bombeamento de peso)

Usado se:
— serviço deve chegar ao top,
— há muito conteúdo informativo.

Técnica:
1) escolhemos 20–50 artigos,
2) mudamos estrutura de links internos,
3) fortalecemos página comercial com 2–4 links cada um.

Método 5: Isolamento PR de seções ruins

Seções ruins reduzem a força geral do site.
É preciso:
— não indexá-las,
— não linkálas,
— não adicionar ao menu.

7.3. O que está categoricamente proibido fazer

❌ Random linking — links caóticos sem lógica
❌ Over-anchoring — 100% de links com anchor direto
❌ Infinite loops — cadeias infinitas
❌ Links transversais sem avaliação de peso
❌ Links ocultos
❌ Ctrl+C/Ctrl+V de competidores

8. Estratégia de anchor text (interna)

A estratégia interna de anchor text é uma disciplina separada.
O Google:
— entende o sentido do anchor,
— avalia diversidade,
— analisa contexto,
— entende overspam.

8.1. Tipos de anchors internos

Tipo

Exemplo

Quando usar

Direto

"desenvolvimento de sites"

se é o serviço principal

Parcial

"arquitetura de sites comerciais"

se o material é relacionado

Semântico

"como projetamos a estrutura"

melhor opção

De marca

"Toimi"

para E-E-A-T

URL

/services/web-development

raramente

8.2. Distribuição ótima

Para sites corporativos:
— Direto: 20–30%
— Parcial: 40–50%
— Semântico: 20–30%
— De marca: 5–10%
— URL: 0–5%

Para grandes sites de conteúdo:
— Semântico: 60–80%
— Parcial: 20–30%
— Direto: ≤10%

Para marketplaces:
— Semântico: 60–70%
— Facetado: 20–30%
— Direto: ≤5%

9. Arquitetura de hubs e clusters: como construir corretamente

Um hub é uma página que:
— unifica o tema,
— fortalece páginas filhas,
— coleta PageRank.

9.1. Hub ideal

O hub deve conter:
— descrição do tema,
— links para subhubs,
— links para artigos-chave,
— lista de materiais recomendados,
— conexões entre clusters.

9.2. Exemplo de hub

exemplo de hub

PARTE 3. Esquemas práticos de link building

10. Link building de sites corporativos (arquitetura Toimi como referência)

Um site corporativo é uma mistura de:
— páginas comerciais,
— hubs,
— conteúdo informativo,
— casos de estudo,
— apresentações,
— blog.

Isto difere fundamentalmente de:

— sites de conteúdo (onde 90% são artigos),
— marketplaces (onde 90% são listings).

10.1. Principal erro de sites corporativos: ausência de grafo vertical e horizontal

Um grafo típico se vê assim:

Início → Serviços → Artigos → Serviços
Este é um modelo linear, é fraco.

O Google não vê:
— clusters temáticos,
— hubs,
— conexões entre serviços,
— conexões entre casos,
— conexões entre serviços e artigos.

10.2. Grafo corporativo correto (esquema universal)

grafo corporativo

10.3. Como linkar hubs

Um hub (por exemplo, "Web Development") deve ter:
— link para cada serviço no cluster,
— links para 3–5 casos,
— links para 2–3 artigos longos,
— links para 5–7 artigos-chave do blog,
— 1–2 links para hubs relacionados.

Exemplo de bloco de anchor no hub:

→ Desenvolvimento de sites corporativos
→ Design UX/UI
→ Arquitetura SEO
→ Frontend/Backend
→ Casos: Taskee, Kirillitsa
→ Artigo longo: Arquitetura de site para SEO
→ Artigos: estrutura, prototipagem, componentes SEO

10.4. Como linkar serviços

Cada serviço deve ter:

1. Links de entrada de:

— mínimo 1 link de hub
— mínimo 1 link de subhub
— mínimo 5–20 links de blog
— mínimo 2–5 links de casos
— mínimo 1–2 de artigos longos
— mínimo 1 de apresentação

2. Links de saída para:

— hub
— 2–4 artigos
— 1–2 casos
— FAQ
— artigo longo/guia
— 2 serviços relacionados (consistência do grafo)

10.5. Link building de casos

Regra principal: cada caso = fortalecimento do serviço.
Kit mínimo de links:

Serviço → Caso → Serviço
Hub → Caso
Artigo → Caso

Casos devem linkar para casos relacionados.

10.6. Link building de conteúdo informativo (blog)

Cada artigo deve ter:
1–2 links para serviço
— 1 link para hub
— 1 link para artigo longo
— 2–5 links para artigos relacionados

10.7. Artigos longos: principais doadores de peso

Artigos longos (como estes) devem:
— fortalecer serviços,
— fortalecer hubs,
— criar conexões horizontais,
— coletar tráfego.

Artigo longo → 7–12 links de saída:

— 3–5 para serviços
— 1–3 para hubs
— 3–4 para artigos
— 1–2 para casos

11. Link building de blogs de 2.000 a 10.000 artigos

Aqui entra em jogo a clusterização. Se não há clusters, o link building se torna caos.

11.1. Arquitetura de clusters

Todos os artigos se distribuem por:
— 3 níveis de temas
— árvore de subgrupos
— hubs
— artigos centrais

Exemplo:

arquitetura de clusters

11.2. Conexões intra-cluster

Cada artigo se conecta com:
1) hub pai
2) artigos irmãos
3) material central do cluster

Modelo gráfico:

modelo gráfico

11.3. Conexões inter-cluster

Proibidas conexões diretas entre temas distantes:
❌ SEO → SMM
❌ Branding → Semântica

Permitidas:
✔ SEO → UX (temas relacionados)
✔ Desenvolvimento → SEO
✔ Conteúdo → Desenvolvimento

11.4. Fórmula de distribuição de links em artigo (universal)

— 1 link acima (hub)
— 1 link para material central
— 2–3 links para artigos estáveis
— 1–2 links para artigos relacionados

11.5. Erro da maioria dos sites: "blocos dinâmicos"

Ou seja, autoseleção:
— "Artigos similares"
— "Populares"
— "Recentes"
Isto drena PageRank para páginas aleatórias.

Solução:
— blocos estáticos atribuídos manualmente,
— seleções temáticas,
— curated lists.

12. Link building de páginas por cidade (sites geo e lógicas urbanas)

Usado em:
— sites de serviços,
— projetos regionais,
— franquias,
— catálogos.

12.1. Estrutura de cluster urbano

Exemplo de código
/city/  
    /service/  
        /local-case/  
        /local-landing/  

12.2. Como fazer links corretamente

1) Início → países → cidades
2) Cidades → serviços
3) Serviços → cidades
4) Casos locais → serviços
5) Artigos locais → serviços

12.3. Tabela de link building de páginas por cidade

Página

Deve linkar para

Devem linkar para ela

/city/

serviços, artigos locais

início, regiões

/city/service/

cidade, caso, hub

artigos, cidade

/city/case/

serviço, cidade

serviço, casos

13. Link building de casos de estudo: modelo de engenharia

Casos são um tipo de páginas que:
— forma E-E-A-T,
— influencia vendas,
— dá peso para serviços.

13.1. Esquema de link building de casos

Serviço → Caso
Hub → Caso
Caso → Serviço
Caso → Casos
Caso → Artigo longo
Artigo → Caso

13.2. Kit mínimo de links internos em caso

— 1–2 links acima (serviços)
— 1 link para página de processo
— 1 link para caso relacionado
— 1 link para artigo
— 1 link para hub

14. Locais internacionais: link building

A maioria dos sites comete o erro:
❌ link building transversal entre idiomas.

O Google interpreta isto como:
— mistura de índice,
— deterioração de relevância,
— perda de peso.

14.1. Lógica correta:

1) rel="alternate" + hreflang
2) Links internos dentro do idioma (estritamente)
3) Ruptura de fluxo PR entre locais
4) Hubs únicos para cada local

14.2. Modelo Toimi para locais internacionais

Exemplo de código
/en/  
   /services/  
   /cases/  
   /blog/  
/es/  
   /servicios/  
   /casos/  
   /blog/  
/pt/  
   /servicos/  
   /cases/  
/ru/  
   /услуги/  
   /кейсы/

Sem links cruzados entre idiomas.

15. Link building de PDF, apresentações, landings HTML, vídeo

O Google indexa:
— PDF
— Apresentações HTML
— Google Docs
— Vídeos do YouTube
— E estes materiais podem fortalecer páginas.

15.1. Abordagem correta para PDF

O PDF deve:
— conter links para serviços,
— estar carregado no site,
— ter URL bem legível,
— ser parte do hub.

15.2. Link building de apresentações HTML

Apresentações HTML são ferramenta potentíssima.
Devem:
— linkar para serviços,
— linkar para hubs,
— estar conectadas através do blog.

15.3. YouTube → site

Conexão forte:
Vídeo → Artigo longo → Hub → Serviço

No vídeo:
— links na descrição,
— anotações,
— comentário fixado.

PARTE 4. Regulamento técnico de link building: Toimi, Taskee, sites grandes, sites de serviços.

16. Regulamento pronto de link building para Toimi.pro (universal e escalável)

Este bloco é um documento técnico real que pode ser usado tanto por SEO, como por editor de conteúdo, maquetador e PM.

16.1. Estrutura geral do Toimi:

Seções-chave:
— Início
— Serviços
— Hubs
— Casos
— Blog
— Artigos longos
— Apresentações PDF
— Cidades (opcional)
— Locais internacionais

16.2. Página inicial: regras de link building

Início → hubs (obrigatório)
Este é o vetor principal de distribuição de peso.

regras de link building

Proibido:
❌ Links diretos para todos os serviços — isto difunde o PageRank.

16.3. Hubs Toimi: regras de link building

Cada hub deve conter:
1) links para serviços do cluster (4–10 links),
2) links para 3–5 casos,
3) links para 2–3 artigos longos,
4) links para 5–7 artigos-chave do blog,
5) 1–2 links para hubs relacionados.

Exemplo para hub "Desenvolvimento":

→ Sites corporativos
→ Desenvolvimento SaaS
→ Design UX/UI
→ Backend/Frontend
→ Casos: Taskee, Kirillitsa
→ Artigo longo: Arquitetura de site para SEO
→ Artigos: estrutura, prototipagem, componentes SEO

16.4. Serviços: arquitetura de links

Os serviços Toimi são as páginas comerciais mais importantes.
É preciso fortalecê-las.

1. Links de entrada (devem estar):

— mínimo 1 link de hub
— mínimo 1 link de subhub
— mínimo 5–20 links de blog
— mínimo 2–5 links de casos
— mínimo 1–2 de artigos longos
— mínimo 1 de apresentação

2. Links de saída (devem estar):

— hub
— 2–4 artigos
— 1–2 casos
— FAQ
— artigo longo/guia
— 2 serviços relacionados (consistência do grafo)

16.5. Casos: regras de link building Toimi

Casos → Serviços:

— mínimo 2 links
— diferentes anchors

Casos → Casos:

— mínimo 1 link (trabalhos similares)

Casos → Blog:

— mínimo 1 artigo

Casos → Hub:

— 1 link obrigatório

16.6. Blog Toimi: estrutura estrita de link building

Cada artigo deve ter este conjunto:
— 1 link acima — para hub
— 1 link para serviço
— 1 link para artigo longo
— 2–5 links para artigos
— 1 link para caso
Sem link building aleatório.

16.7. Artigos longos Toimi: principais doadores de peso

Artigos longos dão:
— grande volume de conteúdo,
— muitos lugares para links,
— sinais temáticos fortes.

Artigo longo → 7–12 links:

— 3–5 para serviços
— 2–3 para hubs
— 2–3 para artigos
— 1–3 para casos

Artigos longos estão entrelaçados entre si.

17. Regulamento de link building para Taskee.pro

SaaS difere muito de sites corporativos.

17.1. Estrutura básica Taskee

— Início
— Funções
— Integrações
— Blog
— Pricing
— Páginas de onboarding
— Casos de uso
— Suporte/FAQ

17.2. Início → funções (fluxo principal PR)

estrutura Taskee

17.3. Funções → blog → funções

Cada função deve ter:

1. Links de entrada de blog

Mínimo 10 links com anchors:
— time tracking
— gestão de tempo
— task manager
— kanban
— productivity tools
— time management

2. Links de saída:

— 3 funções vizinhas
— pricing
— onboarding
— 3–5 artigos do blog
— 1–2 casos de uso
— FAQ

17.4. Casos de uso → funções → pricing

Cada caso de uso deve:
— linkar para 2–3 funções,
— linkar para pricing,
— ter mínimo 1 link de blog,
— ter mínimo 1 link de início.

17.5. Blog Taskee: link building estrito

Cada artigo deve ter:
— 1 link para função
— 1 link para pricing
— 2–4 links para artigos
— 1 link para caso de uso

18. Algoritmo de adição de novas páginas (modelo universal)

Cada nova página deve passar por procedimento de link building:

Passo 1. Determinação do "cluster de pertencimento"

Cada página pertence a:
— serviço,
— tema,
— subcluster,
— hub.

Passo 2. Adição de 2 links verticais acima

Exemplo:
Artigo → Subhub
Artigo → Hub

Passo 3. Adição de 3–5 links horizontais

Conexões com páginas irmãs:
A1 ↔ A2 ↔ A3 ↔ A4 ↔ A5

Passo 4. Adição de 1–2 links abaixo (se relevante)

Exemplos:
Hub → Artigo
Serviço → FAQ
Artigo longo → Parte do artigo longo

Passo 5. Adição à página de 1 link para serviço-chave

Este é o principal anchor de monetização.

Passo 6. Adição à página de link para caso

Apenas se há conexão temática.

Passo 7. Verificação de regras de anchoring

Direto: ≤ 20–30%
Parcial: 40–50%
Semântico: 20–30%

19. Automação do link building (nível de engenharia)

O link building pode ser automatizado através de:

19.1. Blocos automáticos

Tipos:
1) "Materiais similares" (ESTÁTICOS, não dinâmicos)
2) "Frequentemente leem"
3) "Materiais do tema"
4) "Partes do guia"
5) "Serviços relacionados"

19.2. Geração de links por API

Em sites com 5.000+ páginas:
— criamos API interno: /related/?id=123
— API retorna lista de links "manuais" atribuídos por SEO
— editor não pode quebrar a estrutura

19.3. Auto-geração de hubs

Em sites grandes podem ser gerados:
— hubs por tags,
— hubs por categorias,
— hubs por frequência de palavras.

20. Matriz de erros (TOP-30 mais perigosos)

Erro

Consequência

Páginas órfãs + profundidade > 4 cliques

queda do índice, páginas morrem

Sem hubs + sem artigos cruzados

perda de topical authority, cluster fraco

Link building aleatório + anchors duplicados

diluição de PageRank, sobreotimização

Sem links para serviços/pricing

perda de peso comercial, queda de conversão

300+ links na página + muitos links no footer

perda de peso, desvalorização

Link building apenas acima/abaixo

cluster fraco, perda de sinal

Blocos dinâmicos + sem blocos dentro de artigos

caos PR, sinal UX fraco

Sem links nos primeiros 30% de texto + sem link building de PDF

contexto fraco, perda de peso

URLs incorretas + hreflang incorreta

impossibilidade de construir grafo, mistura de índice

Páginas técnicas indexadas + sem links entre casos

canibalização, perda de E-E-A-T

PARTE 5. Arquitetura completa corrigida de link building Toimi.pro

Este é um documento técnico pronto que podem ler desenvolvedores, SEO, editor, PM e diretor.

1. Mapa geral do Toimi (alto nível)

mapa Toimi

2. Arquitetura de hubs (padrão técnico Toimi)

Cada hub:
— coleta PR temático
— o distribui abaixo (serviços)
— conecta mediante conexões horizontais (hubs relacionados)
— conecta blog
— conecta casos
— conecta artigos longos

Componentes obrigatórios do hub:

1) Title (foco SEO)
2) 4–10 links para serviços
3) 3–5 links para artigos-chave
4) 2–3 links para casos
5) 2 links para artigos longos
6) 1–2 links para hubs relacionados

3. Arquitetura de serviços Toimi (regulamento técnico)

Cada serviço é o centro comercial do sistema PR.
Cada serviço deve ter mínimo 25–40 links de entrada.

Entrada:

— Hub → Serviço (1)
— Subhub → Serviço (1)
— Artigos → Serviço (10–20)
— Conteúdo de casos → Serviço (2–5)
— Artigos longos → Serviço (3–5)
— PDF → Serviço (1)
— Apresentações → Serviço (1)

Saída:

— Serviço → 2–4 artigos
— Serviço → hub
— Serviço → 1–3 casos
— Serviço → artigo longo
— Serviço → FAQ
— Serviço → 2 serviços relacionados

4. Arquitetura de casos (Toimi)

Casos são pontos de distribuição de E-E-A-T.

Cada caso deve construir loop PR:
— Serviço → Caso → Serviço
— Hub → Caso → Hub
— Artigos → Caso
— Artigo longo → Caso

Kit mínimo de links dentro do caso:

— 1–2 links para serviços
— 1 link para hub
— 1 link para artigo
— 1 link para caso similar

5. Arquitetura de blog (2k+ artigos futuro Toimi)

Cada artigo deve ter:

↑ 1 link para hub
↑ 1 link para serviço
↔ 2–5 links para artigos relacionados
→ 1 link para caso
→ 1 link para artigo longo

Não se pode:

❌ blocos dinâmicos "similares"
❌ link building aleatório
❌ autolistas de blocos

6. Arquitetura de artigos longos

Artigos longos são principais doadores.
Cada artigo longo:
— 3–5 links para serviços
— 2–4 para hubs
— 3–6 para artigos
— 1–3 para casos

7. Arquitetura de PDF/apresentações HTML

PDFs devem:
— linkar para serviços
— ter URLs normais
— estar carregados localmente
— entrar em hubs

Apresentações HTML devem ter:

→ Serviços
→ Hubs
→ Casos
→ Artigos longos

8. Modelo interno completo Toimi

8.1. Modelo principal

modelo principal Toimi

8.2. Grafo para hub "web"

grafo para hub

9. Regras ready-to-implement para desenvolvedores

O desenvolvedor deve assegurar:

— Em template de artigo — 5 blocos obrigatórios de link building
— Em template de serviço — 3 blocos
— Em template de hub — 4 blocos
— Em template de caso — 4 blocos
— Possibilidade de gestão manual de link building
— Possibilidade de geração por API de listas "materiais relacionados"

Em nível HTML:

— links sem injeções JS
— links padrão "a href"
— evitar "div onclick"
— não usar redirecionamentos JS para links internos

10. Algoritmo ao criar novo conteúdo

Cada conteúdo deve passar por ciclo de 7 passos:
1) Determinar cluster → hub → serviço
2) Atribuir 2 links acima
3) Atribuir 3–5 links horizontais
4) Atribuir 1 link abaixo (se existe)
5) Atribuir link para serviço
6) Adicionar link para caso
7) Verificar matriz de anchors

PARTE 6. Instrução de engenharia sobre link building interno para agregadores e marketplaces (50.000 – 5.000.000+ páginas)

Este capítulo é um documento profissional de nível senior+ engenheiro SEO.
Pode ser usado como blueprint ao construir ou escalar agregador de qualquer tipo:
— marketplace de produtos (Ozon, WB, Kaspi),
— agregadores de serviços (Avito, Profi),
— catálogos imobiliários (DomClick, Cian),
— agregadores de vagas (Jooble, HH),
— agregadores de autos, tours, estabelecimentos.

Estabelece-se objetivo:
maximizar indexabilidade, velocidade de rastreamento, PageRank estrutural, relevância, reduzindo duplicados e vazamentos de orçamento de rastreamento.

1. Estrutura básica de qualquer agregador

estrutura básica de agregador

2. Principais tarefas técnicas de link building em agregador

Agregador ≠ site comum.
Aqui o link building deve resolver o que é impossível resolver com links, conteúdo e manualmente:

1) Gestão de Crawl Budget
Google rapidamente "se afoga" em sites grandes.

2) Gestão de fluxos PageRank
Agregadores têm muitas páginas "lixo".

3) Manutenção de peso temático
Para que categorias/subcategorias se posicionem em consultas top.

4) Gestão de facetas (filtros)
Criam milhões de duplicados.

5) Luta com grafos gigantes de links
O grafo em agregadores é enorme: milhões de vértices → erros custam centenas de milhões de páginas perdidas.

3. Fórmula principal para link building de agregadores

O grafo interno do agregador deve ser:
Hierárquico → Controlado → Limitado → Direcionado → Tematicamente denso

Proibido:
❌ cadeias infinitas de produtos similares
❌ algoritmos cíclicos de recomendações
❌ autogeração de links sem limites superiores
❌ blocos "related" caóticos
❌ navegação que cria 10.000+ versões de páginas

4. Fundamento: hierarquia correta para redistribuição de peso

4.1. Estrutura correta (Nível 1–4)

Nível 1 — Início
Nível 2 — Categorias
Nível 3 — Subcategorias / Marcas
Nível 4 — Listings (produtos)

Lógica de distribuição PR:

Início → dá 40–55% do peso total
Categorias → recebem 10–20%
Subcategorias → recebem 5–10%
Listings → recebem 0.01–0.5%

Importante: listings não devem competir com categorias em SERP.

5. Regras de link building para cada nível

5.1. Início → Categorias

Início deve linkar apenas para:
— categorias top,
— vários hubs de marca,
— 0 links para listings.

Quantidade de links: 20–60

Mínimo → resistência PR↓
Máximo → diluição PR↑

5.2. Categorias → Subcategorias

Cada categoria:
— deve linkar para 100% de subcategorias (se são ≤100),
— deve ter lista estática, não dinâmica,
— pode ter até 3 artigos-guias.

Proibido:
❌ mostrar todas as subetiquetas ou filtros (cria milhares de duplicados).

5.3. Subcategorias → Listings

Lógica correta:
Subcategoria deve linkar apenas para primeiros N listings, onde N é limite escolhido.

Limite recomendado:

E-commerce: N = 40–80
Imobiliária: N = 50–120
Autos: N = 20–60
Serviços: N = 10–40

Por que limite?

Se na página há 500–10.000 listings:
— PR se difunde
— Crawl Budget vai para listings infinitos
— Google não indexa profundidade
— queda de posicionamento de categorias

5.4. Listings: para onde devem linkar

Listing deve dar peso acima:
Listing → Subcategoria
Listing → Categoria

Adicionalmente:
Listing → Produtos similares (limite estrito)

Limites de produtos similares:

— E-commerce — 4–8
— Imobiliária — 6–12
— Autos — 6–10
— Serviços — 4–8

Não se pode:
❌ related=20+
❌ related=carrosséis infinitos
❌ related=autogerados sem limite

6. Navegação facetada (filtros): a parte mais perigosa de qualquer agregador

6.1. Por que as facetas destroem o grafo

Exemplo de código
Cada filtro = nova URL:
/tenis?cor=branco  
/tenis?cor=branco&marca=nike  
/tenis?cor=branco&marca=nike&tamanho=43  
/tenis?cor=branco&marca=nike&tamanho=43&temporada=verao

Isto leva a:
— milhões de duplicados
— 99.99% de páginas lixo
— esgotamento de Crawl Budget
— redução de PR de categorias
— vazamento de peso para consultas vazias
— canibalização

6.2. Lista branca de facetas

A única abordagem correta:
indexar apenas aqueles filtros que têm demanda em busca.

Por exemplo:
/tenis/masculino/
/tenis/inverno/
/tenis/nike/

O que não indexar:

❌ size
❌ color
❌ material
❌ price
❌ availability
❌ sale=true
❌ sort=asc/desc

6.3. Link building limitado de facetas

Só podem ser linkadas facetas da lista branca.

Modelo correto:
Categoria → Subcategoria → Faceta (indexável)
Subcategoria → Faceta (indexável)
Faceta → Subcategoria

Não se pode:
❌ listing → faceta
❌ faceta → faceta
❌ faceta → ordenações

7. Otimização de Crawl Budget (parte principal do guia)

Google não rastreia todo o site, mas:
— páginas com links de entrada
— páginas com baixa profundidade
— páginas com alto PR
— seções atualizadas frequentemente
— facetas indexáveis
— hubs
— categorias

7.1. Fórmula de rastreamento ótimo

Para agregador é importante que:
80% do orçamento → categorias-chave + subcategorias
10% → listings
5% → facetas
5% → seções de serviço

Se listings recebem mais de 30–50% do rastreamento →
as categorias começam a cair do top.

8. Arquitetura de link building para agregadores

8.1. Grafo de alto nível

grafo de alto nível

8.2. Grafo de facetas (considerando lista branca)

grafo de facetas

Listings → apenas acima

8.3. Grafo de listings similares

grafo de listings similares

Estritamente 4–8 links.

9. Link building de conteúdo informativo em agregadores

É preciso fortalecer categorias com ajuda de artigos.

Cada artigo deve linkar para:
— Categoria
— Subcategoria
— Material resumo
— Listing top

10. Link building de páginas de vendedores / empresas

Se o agregador contém páginas de vendedores:
Vendedor → Categoria → Subcategoria → Listings do vendedor

11. Link building de marcas

Marcas são páginas potentes.

Correto:
— Categoria → Marca
— Marca → Listings de marca
— Marca → Subcategoria (às vezes)
— Listing → Marca

12. Controle de ciclos e loops (infinite loops)

Regra:
sem cadeias infinitas de recomendações.

Erro típico:
A → B → C → D → A → ...
Google perde orçamento.

Solução:

— limites estritos de conexões,
— ciclos não mais longos de 3–5 nós,
— controle depth-first/breadth-first.

13. Padrões de link building para agregadores: tabela final

Tipo de página

Para o que deve linkar

Quem deve linkar

Início

categorias, hubs

ninguém

Categoria

subcategorias

início

Subcategoria

listings

categoria

Listing

categoria, subcategoria, similares

subcategorias

Facetas

subcategoria

subcategoria

Artigos

categoria, subcategoria, listings

blog

Vendedores

categorias

listings

Marcas

categorias, subcategorias

categoria

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